domingo, 15 de maio de 2011

Oq leva uma pessoa a se matar?


A pergunta seria bem mais compreendida se fosse:
O QUE LEVA UMA PESSOA A FICAR SEM CONDIÇÕES MENTAIS para entrar em estados SEM controle de si mesmos, de seus pensamentos e de suas ações?

Então a resposta poderia ser:

1. O PASSADO (este tão desconhecido de tantos...)
2. NENHUMA CULPA POR SI MESMO.
3. SAÚDE MENTAL - Traumas subconscientes sem conhecer a Causa.
4. MAL ENTENDIDOS - DADOS FALSOS - OCLUSÕES DA VERDADE (mentiras).
5. SUPRESSÃO - OPRESSÃO - INVALIDAÇÃO - BAIXA ESTIMA - (vivenciais e comportamentais)
6. DEPRESSÃO
7. APATIA

Quando uma pessoa está muito confusa, não consegue lidar com suas próprias questões mentais.
Se uma pessoa destas usar alguma droga, seja lícita ou ilícita e álcool a propensão ao cometimento de suicídio aumenta no mínimo em 10 vezes.
Uma pessoa pode cometer suicídio sem qualquer interferência de drogas ou álcool e simplesmente por suas confusões mentais - estas na maioria das vezes conseguem o índice acima de 10/1 de sucesso em acabar com a vida - mas continuando com a mente confusa após ficar sem corpo, pois a MENTE e toda a memória não está no corpo, mas na ALMA, que é eterna.

O índice de suicídio entre pessoas religiosamente ativas é muito pequeno, mesmo com doenças mentais, através da FÉ se mantém na esperança de suas curas, este dado é técnico, não apenas de opinião). Pessoas religiosas só precisariam de boa tecnologia de saúde mental para complementar as vitórias da vida, e já existe a Ciência Espiritual, que poderiam compreender e adotar, e isto está apenas começando, pois no mundo já existem Pastores, Padres e demais religiosos com qualificação técnica na saúde mental da ciência espiritual - Dianética.
(quem deseja criticar isto são os materialistas ou apoiadores de drogas para a saúde mental, então criticam uma religião dos USA, Cientologia, como a fonte da Dianética, equivocadamente o fundador era da linha Budista e Cristã em todos os fundamentos apresentados na área espiritual).
Cita em seus materiais a plena importância de JESUS e declarou irredutivelmente acreditar em DEUS. (mas taxam L. Ron Hubbard de apenas um escritor de ficção, deveria dizer profetização?).

Agora, para dar uma aliviada na tensão do dia-a-dia...



















Hahaha amei a ultima.!

Editora lança 'Biblia do Diabo'


Criado no século XIII, o Codex Gigas (Livro Gigante) é o maior manuscrito medieval sobre o qual se tem notícia no mundo, com 90 cm de comprimento e 75 kg. O fato de trazer em seu conteúdo uma ilustração do demônio tornou-o conhecido como “A Bíblia do Diabo”. Nele, homens da Igreja e alquimistas procuravam a iluminação – ou o caminho para as trevas. Diz-se, ao longo dos séculos, que teria sido escrito em uma única noite, trazendo poder a quem conseguir tocá-lo.

Diante de um tema tão instigante, é natural que surjam, em todo o mundo, especulações sobre a origem do manuscrito - ainda cercada de mistérios - como também sobre quem o escreveu e com que motivos. O fascínio pelo Codex Gigas deu início, também, ao livro A Bíblia do Diabo (Editora Planeta, 512 pág, R$ 49,90), de Richard Dübell. A trama, envolvente, combina mistério, romance e suspense em torno da busca pelo manuscrito.

A partir de uma história real, o autor cria um romance pontuado por suspense, envolvendo o leitor desde a primeira página. Conforme a trama se desenvolve, personagens ficcionais interagem com nomes históricos, entre eles o Cardeal Cervantes de Gaete (Arcebispo de Tarragona), Melchior Khlesl (bispo de Wiener Neustadt e, em seguida, de Viena), o Papa Clemente VIII (Pontífice da Igreja Católica de 30 de janeiro de 1592 a 5 de março de 1605), John Dee e Edward Kelley (alquimistas ingleses e astrólogos da corte do imperador Rodolfo II), entre outros.

Segredos e influência

Em um convento semidestruído na cidade de Boêmia, em 1572, Andrej, aos oito anos, é testemunha de um terrível banho de sangue: dez pessoas, entre elas seus pais, são assassinadas. Ele consegue fugir, levando o Codex Gigas, um dos segredos mais bem guardados da Igreja, que uma secreta sociedade dos monges quer proteger a todo custo - o convento abriga um documento que custou a vida de três papas e que parece ter o poder de anunciar o fim do mundo. Sete monges negros vigiam o grande manuscrito e matam todos aqueles que sabem demais a respeito dele.

Anos depois do massacre, um grupo de altos religiosos da Igreja Católica envia um padre à corte do imperador Rodolfo, com o objetivo de encontrar o exemplar original da Bíblia do Diabo. Para cumprir a missão, padre Xavier não hesita em usar os próprios contatos e influência aliados a uma capacidade singular de manipular qualquer um que se colocar em seu caminho.

Autor

Richard Dübell nasceu em 1962 e vive com a mulher e dois filhos em Landshut, na Alemanha. Depois de uma estreia literária de sucesso com seus dois primeiros romances, Der Tuchhändler (O mercador de tecidos) e Der Jahrtausandkaiser (O imperador do milênio), seu terceiro livro, Eine Messe für die Medici (Uma missa para os Medici), proporcionou ao autor integrar, pela primeira vez, a lista dos mais vendidos.

A Verdade sobre o Diabo


Muitas vezes nos deparamos com pessoas que dizem seguir a vida conforme a bíblia ou a igreja lhes ensina. Justificam suas palavras e seu modo de vida com frases como: “Quero garantir meu lugar no céu.”, “Quero estar mais próximo de Deus.”, “Não quero ir para o inferno.”, entre outras frases. Muitos deles julgam outras pessoas por terem uma vida diferente e que não segue o que o cristianismo propõe como verdade. Relacionado a isso existe uma figura muito conhecida e que, segundo o cristianismo, está do lado oposto de Deus, que almeja o mal e influencia as pessoas para que sigam pelo lado errado da vida. Ele recebe vários nomes, entre os mais conhecidos estão “lúcifer”, “diabo”, “demônio”, “satã”, e vários outros rótulos. Ele geralmente vem representado em uma imagem com feições humanas, uma cor avermelhada, chifres, metade humano, metade animal e um tridente.

Mas vamos ao que interessa. Esse ser que é temido por todo o cristianismo refere-se a um deus que faz parte do panteão (lista de deuses) pagão e que a igreja fez questão de manipular sua imagem para lhe tornar um ser das trevas e de todo o mal com o intuito de fazer com que as pessoas que fossem seguidoras do paganismo se associassem a igreja resultando, assim, na acumulação de mais fiéis. Mas como a imagem do diabo possui inúmeras variações, sempre existe uma que é associada a algum deus de alguma religião.

Criando esta esfera de mentiras em cima de imagens que são associadas a outras religiões e usando a maldita bíblia como “prova” da existência de tal ser maligno é que a igreja mantêm seus seguidores na linha garantindo que nenhum deles se “desvirtue” ou que tenha algum tipo de raciocínio lógico.

Quanto mais fiéis a igreja tem, mais dinheiro se acumula das mãos de quem é enganado achando que está garantindo seu lugar ao lado de Deus, mas este é um assunto que trataremos mais tarde.

domingo, 8 de maio de 2011

A felicidade é contagiante...

Todos concordaram que alguns comportamentos humanos são altamente contagiantes. Muitas vezes não seguramos um bocejo perto de alguém que está bocejando, assim como um fumante tende a fumar perto de outro. Contudo quando o assunto trata-se de uma emoção existe uma gama de opiniões divergentes.
Lehrer (http://scienceblogs.com/cortex/) escreve no seu blog que sim, a felicidade pode ser contagiante. A partir de pesquisas no âmbito da psicologia social alguns autores afirmam que a felicidade tem um papel social importante nas redes sociais humanas. Ou seja, essa emoção pode ser adaptativa em um grupo social.
Segundo Christakis, sociólogo de Harvard, a felicidade não é uma experiência individual, mas uma “identificação” entre pessoas de um grupo. Pessoas felizes tendem a estar no centro de seus grupos sociais e a participarem de grupos de pessoas também felizes! O autor admite que a emoção felicidade não seja estática e, portanto pode sofre alterações do meio. Porém acredita que a felicidade pode servir de modelo adaptativo, aumentando a ligação entre as pessoas e redes sociais.
Mas o que está por trás desta teoria? Podemos dizer que a emoção de felicidade pode funcionar como o modelo dos neurônios espelhos? Porém se isso fosse verdade valeria para outras emoções também, como tristeza, raiva ou medo. Por que só a felicidade é contagiante?
Um outro aspecto para pensarmos é no próprio conceito de felicidade, podemos observar que existem pessoas mais alegres ou felizes do que outras, tanto quanto tristes e deprimidas, mas segundo aprendemos na universidade, estes são aspectos de personalidade construídos ao longo da vida. Será ele contagioso? Uma boa idéia seria formar terapeutas somente as pessoas felizes, otimizando os atendimentos psicológicos através do modelo quanto a esse quesito.
Há outra questão para refletir: é possível fazer essa correlação: pessoas alegres atraem pessoas alegres? Ou seja, vivemos em clusters de alegres ou deprimidos? Não há misturas no meio social?
Bem, se essa teoria é verdadeira, por que não usá-la em prol da humanidade? Polyanna adoraria esta idéia, assim como Skinner.